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Ser um entre os bons negócios do país (ou do mundo) é o sonho de todo empresário. Mas, mais do que planejar e conhecer o mercado, o empresário deve saber quais são os ramos de atuação mais lucrativos e que mais geram bons negócios.
Vamos seguir a série de dicas para se inspirar com 7 exemplos de bons negócios. Confira a lista:
#1 Bons negócios em educação
Todo mundo quer se aperfeiçoar sempre, ou proporcionar uma educação de qualidade para filhos, sobrinhos ou pessoas que ame. Além disso, o mercado competitivo em que estamos vivendo torna a preocupação com a educação é cada vez maior. Por isso esse se tornou um campo vasto de bons negócios.
Os investimentos em educação à distância, pela internet, já vêm gerando bons negócios em todo o mundo, e no Brasil não é diferente. Um exemplo bem interessante é a FazInova, da empreendedora Bel Pesce, que ensina jovens empreendedores a entrar no mundo dos negócios.
#2 Turismo sempre cria bons negócios
O Brasil sempre foi uma grande atração turística, tanto para quem vem de fora como para quem é daqui. O nosso país é tão grande e cheio de oportunidades de lazer em diferentes climas e paisagens que fica quase impossível conhecer tudo.
Tão grande quanto nosso país são as chances de gerar bons negócios se investindo do jeito certo em turismo. Não é à toa que a maior operadora de turismo da América Latina é brasileira: a CVC.
Com uma política de estar atenta às novidades, aprender com os erros e facilitar o acesso às viagens, a empresa conseguiu conquistar um posto entre os bons negócios do Brasil.
Entretanto, o reinado da CVC não é soberano, o que garante ainda um amplo espaço para se investir no tema, ainda mais focando nas novas classes sociais em ascensão.
#3 Os gourmets ainda dão lucro
A moda dos itens gourmet veio com tudo há cerca de dois anos. Com o discurso de inovação, sofisticação e acessibilidade, os gourmets conquistaram muitos entusiastas dos produtos de qualidade. Porém, nem todos foram bons negócios. Muitas lojas e franquias que vendiam desde doces até pipoca gourmet fecharam as portas em menos de cinco anos.
Mas lojas como a Brigaderia, da ex-designer Taciana Kalili, mostrou que é possível ter bons negócios no ramo sem cair na mesmice do mercado. A empreendedora investiu em variedade de sabores e identidade visual para expandir seus negócios e abrir 10 lojas, antes de vender 50,1% para a Cacau Brasil.
#4 Mas os caseiros também rendem bons negócios
Na contramão dos gourmets surgiram os itens caseiros como oportunidade para bons negócios. Os bolos caseiros, principalmente, parecem ter atraído olhares especiais dos empreendedores e consumidores.
Dois bons negócios nesse quesito devem ser citados: a Bolo à Toa e a The Original Cake. Os donos desses dois negócios perceberam que havia uma fatia do mercado interessado em bolos mais simples, e investiram. Cada um à sua maneira, os dois bons negócios são exemplos de que não é preciso ter o nome “gourmet” na fachada para se conquistar os clientes.
#5 Setor de móveis é garantia de bons negócios
Móveis sempre formaram um setor muito lucrativo. De acordo com o SEBRAE, esse ramo é um dos que mais cresce no Brasil. Assim, trabalhar nessa área, seja em venda de móveis planejados ou na fabricação, como pequena indústria, é bem lucrativo e proporciona bons negócios.
O interessante desse setor é que você pode crescer horizontalmente, com produção, venda e entrega. Ou seja, se você tem uma pequena loja de venda de moveis pode expandir o seu mercado abrindo mais lojas ou investindo na produção de seus próprios itens. Essa possibilidade garante mais chances de bons negócios florescerem.
#6 Sorvetes dão lucro o ano todo
O mercado de sorvetes sempre foi muito popular e lucrativo no Brasil. Nosso país tropical e temperaturas altas durante todo o ano proporcionam nascimento de bons negócios há muitos anos.
Em especial os últimos três anos tem sido vantajosos para quem investiu nesse mercado. O boom das paleterias deu uma mexida no mercado e ainda continua gerando lucros aos investidores. A Los Paleteros, por exemplo, usou investimento anjo de 1,1 milhões para abrir a sua primeira fábrica e hoje tem 62 lojas em todo o país.
Mas agora outros seguimentos de sorvete estão crescendo. É o caso da Rocinha Sorvetes, que investiu em produzir as guloseimas de maneira artesanal e agora pretende crescer três vezes até 2018.
#7 Internet é celeiro de bons negócios
Investir em internet não é má ideia para quem quer iniciar a carreira. Por ter custos relativamente reduzidos se comparados à uma pequena indústria ou comércio, a internet diminui barreiras e se torna o melhor negócio para quem não tem muito para investir à princípio.
O desafio nesse caso é fazer algo inovador ou melhorar algum processo que já existe. Para ser um entre os bons negócios do mercado digital é preciso investir massivamente em planejamento, conhecer o público-alvo, a concorrência, saber que nicho quer atingir, quanto será investido em marketing, entre outros fatores.
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